sábado, 7 de janeiro de 2012

NOSSOS

As aparências enganam. O Coração reclama. A vida para. Um segundo para o pulo, salto calculado em cima do coração do pobre coitado, da aparência de mascara caída e arrancada sem perdão.Não há compaixão. Plagiado se está, aconteça o que acontecer. Palavras fortes em estradas sem nomes. Motivos despejados no lixo, sim a causa maior da fome de amor é a falta de comunicação. Falta. Quanta falta faz a saudade, quanta falta faz o novo. Saudades, reestréia de saudade. Olhar o horizonte e ver que além de perca de identidade você perdeu as aparências, o coração, a vida, mascara, palavras, motivos. Por que tudo começou. Bem vindo ao futuro. Palmas alegres, confusões certas, abra a porta e atravesse. Ame ou odeie, mas, por favor, sinta. Por favor, sinta, sinta a nova emoção que a cada dia como o sol brilha. Sinta o céu estrelado. Olhe para cima com vontade de dizer para alguém o quanto você é você.
Ninguém não é amado, todos são amados, sendo assim também odiados. Figuras que faltam em tantos álbuns, alguém só espera você para gruda-lo em algum álbum. Retrato, aparência singular dentro de um papel retratando nosso passado, chega do passado. A porta abriu, coração quebrou, despedaçou no palco junto com o seu show, aplaudido de pé está. E o fim, fechando a cortina, sabe que aplaudido está.

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